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quantos jogos faltam para acabar o campeonato brasileiro série a,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..Por ser um conceito controverso e contra-intuitivo, as vantagens de queimadas em sítios arqueológicos ainda estão sendo estudadas aos poucos, com os poucos dados científicos disponíveis. Pesquisadores estão apenas começando a compreender as oportunidades que surgem de eventos naturais como esse, muitas vezes por acaso. O arqueólogo, Larry Todd, que trabalhava na Floresta Nacional de Shoshone, em Wyoming, EUA, um sítio montanhoso, observou, após o sítio ser quase inteiramente consumido por um incêndio natural em 2006 que ficou conhecido por “Pequena Vênus”, mudanças significativas. Uma comparação entre os registros do inventário do sítio anterior aos efeitos da “Pequena Vênus” com as novas descobertas de artefatos pós-incêndio, mostrou um aumento de mais de 2000% no número de artefatos totais do sítio. Mais que isso, Todd encontrou evidências de que os povos indígenas que habitavam aquela região montanhosa tinham contato com comerciantes europeus, algo que não se sabia anteriormente. Anos depois, em 2011, no mesmo sítio, o arqueólogo Kyle Wright descobriu, após o sítio arqueológico ter sido novamente sujeito a um incêndio natural intenso, denominado “Incêndio de Norton Point”, novas evidências que variam de artefatos pré-históricos, datados de há 13.000 anos, até modernos do século XIX. Isso permitiu a descoberta de que os povos indígenas da região habitavam a floresta montanhosa ao longo do ano todo, e não apenas em determinadas estações do ano. No entanto, artefatos recém-expostos através do fogo são vulneráveis e frágeis. Animais podem interagir e adulterar áreas importantes para pesquisa, e artefatos podem ser levados com iminência da erosão, por exemplo. Por isso, após queimadas em sítios arqueológicos, a velocidade é crucial para determinar condições de preservação e pesquisa adequadas. O ideal é que arqueólogos já estejam preparados para avaliar as mudanças enquanto ainda haja fumaça remanescente do incêndio.,Imagem:Flickr - ggallice - Uraniid moths puddling, Yasuni.jpg|Indivíduos de ''U. leilus'' em Yasuni (Equador)..
quantos jogos faltam para acabar o campeonato brasileiro série a,Curta Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Desfrute de Jogos Online Populares, Vivendo Cada Momento Intenso e Participando de Aventuras Inesquecíveis..Por ser um conceito controverso e contra-intuitivo, as vantagens de queimadas em sítios arqueológicos ainda estão sendo estudadas aos poucos, com os poucos dados científicos disponíveis. Pesquisadores estão apenas começando a compreender as oportunidades que surgem de eventos naturais como esse, muitas vezes por acaso. O arqueólogo, Larry Todd, que trabalhava na Floresta Nacional de Shoshone, em Wyoming, EUA, um sítio montanhoso, observou, após o sítio ser quase inteiramente consumido por um incêndio natural em 2006 que ficou conhecido por “Pequena Vênus”, mudanças significativas. Uma comparação entre os registros do inventário do sítio anterior aos efeitos da “Pequena Vênus” com as novas descobertas de artefatos pós-incêndio, mostrou um aumento de mais de 2000% no número de artefatos totais do sítio. Mais que isso, Todd encontrou evidências de que os povos indígenas que habitavam aquela região montanhosa tinham contato com comerciantes europeus, algo que não se sabia anteriormente. Anos depois, em 2011, no mesmo sítio, o arqueólogo Kyle Wright descobriu, após o sítio arqueológico ter sido novamente sujeito a um incêndio natural intenso, denominado “Incêndio de Norton Point”, novas evidências que variam de artefatos pré-históricos, datados de há 13.000 anos, até modernos do século XIX. Isso permitiu a descoberta de que os povos indígenas da região habitavam a floresta montanhosa ao longo do ano todo, e não apenas em determinadas estações do ano. No entanto, artefatos recém-expostos através do fogo são vulneráveis e frágeis. Animais podem interagir e adulterar áreas importantes para pesquisa, e artefatos podem ser levados com iminência da erosão, por exemplo. Por isso, após queimadas em sítios arqueológicos, a velocidade é crucial para determinar condições de preservação e pesquisa adequadas. O ideal é que arqueólogos já estejam preparados para avaliar as mudanças enquanto ainda haja fumaça remanescente do incêndio.,Imagem:Flickr - ggallice - Uraniid moths puddling, Yasuni.jpg|Indivíduos de ''U. leilus'' em Yasuni (Equador)..